Na categoria Best Seller, o livro ficou
entre os mais vendidos do The New York Times.
Embora tenha começado a lê-lo sem nenhuma expectativa e
até um pouco armada para poder julgá-lo contra a passagens Bíblicas, este livro me surpreendeu.
Atingiu o meu amago e confirmou muitas verdades bíblicas que são difíceis de
entender até mesmo com a leitura da própria Bíblia.
Utilizando figuras alegóricas para
caracterizar a Santíssima Trindade, o A Cabana deixa claro a intensidade da
personalidade de cada uma dessas figuras que se tornam Um na formação de um
Deus perfeito e completo.
O livro é formado por um prefácio, 18
capítulos, um posfácio e agradecimentos com um enredo envolvente e comovente
que torna a leitura agradável.
A história se passa em torno de um pai que
leva seus filhos para um acampamento durante o qual ele salva um de seus filhos que quase morre afogado durante uma brincadeira no lago.
Enquanto ele o salva, deixa a mais nova desassistida e ela é sequestrada por um psicopata que a
mata, mas ninguém encontra vestígios de seu corpo.
Depois de um tempo, este pai, marcado pela
dor, recebe pelo correio uma carta que lhe convida para um encontro na Cabana
onde estavam durante o acampamento em que vitimou sua filha e ele vai em busca de respostas do assassino de sua filha.
Lá ele encontra figuras surpreendentes que questiona em busca de amenizar sua dor e culpa.
Fugindo dos estereótipos preconcebidos, as
figuras de Deus, Jesus e Espírito Santo, uma a uma, são apresentadas a ele por
meio de conversas informais, onde ele questiona a sua dor e a personalidade de
cada uma, tal como o relacionamento entre elas.
Questões sobre pecado, aparência, humanidade
de Jesus, mal, amor, sabedoria, instituições, perdão, religião, relacionamento,
graça e a lei são tratadas.
O livro deixa claro que não há uma cadeia
de comando entre Deus, Jesus e Espírito Santo pois Eles estão num círculo de
relacionamento sem camada de poder e é justamente este relacionamento que Eles
têm Um com o Outro que Deus demonstra que quer com a humanidade, quebrando
regras, padrões e estereótipos a fim de que possamos tê-lo como Pai, Amigo e
Conselheiro.
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