PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS ENCORAJADORAS. 07/2017

A lição enfoca no valor subjetivo do tempo. A medida do tempo depende da perspectiva pessoal de cada um. 

O tempo não deveria ser medido quantitativamente, mas qualitativamente, de modo a objetivar o cumprimento de um propósito em comum.

PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS ENCORAJADORAS. 06/2017

A leitura do dia enfatiza o modo como as pessoas podem lidar com os problemas: ou elas questionam Deus pelo seu infortúnio ou elas se aproximam de Deus a fim de buscar segurança e esperança.
Pense: What would Jesus do? - O que Jesus faria no meu lugar, na minha situação, na minha perspectiva?

Ao escolher a última alternativa, Deus ganha permissão para mudar os corações e fazer com que os cônjuges encontrem paz, mesmo em meio a circunstâncias aparentemente insolúveis.

PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS. ENCORAJADORAS. 5/2017

Na Quinta lição do livro, os autores enfatizam a importância do voluntariado como casal a fim de fortalecer o relacionamento e fazer com que nossas ações se tornem imortais ao ajudar ao próximo.

Portanto, os autores pregam o altruísmo não só individual como o em equipe conjugal a fim de fortalecer o relacionamento por estreitar o contato entre os cônjuges por estarem buscando um objetivo comum: ajudar outros de forma conjunta em áreas que os dois possuam afinidade.

PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS. ENCORAJADORAS. 4/2017

A Quarta Tarefa do livro sugere que escolhamos juntamente com nosso cônjuge coisas que vocês acreditem que sejam importantes que seus descendentes saibam sobre a vida de vocês e que coloquem numa espécie de cápsula do tempo a fim de que depois de muitos anos essa cápsula possa ser aberta e servir de exemplo de vida para os que a ela tiverem acesso.

Isso é um incentivo a produzir bons exemplos para seus descendentes, além de ser um estímulo para a busca constante de agir com integridade e de forma a produzir bons exemplos para as gerações futuras, principalmente no que se trata ao tema relacionamento conjugal.

PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS. ENCORAJADORAS. 2/2017 e 3/2017

Para o segundo dia de tarefa conjugal, o livro enfoca a necessidade da busca da missão do seu casamento que inspire outros relacionamentos.

Para o terceiro dia de tarefa conjugal, o livro enfoca a necessidade de colocarmos nossa confiança somente em Deus, não no próximo, nem mesmo no cônjuge. Por meio da confiança em Deus teremos a clareza necessária para superar os obstáculos da vida e para seguir o melhor caminho, ou tomar as melhores alternativas.

PALAVRA DIÁRIA: DEVOCIONAIS. PRÁTICAS. ENCORAJADORAS. 1/2017

Resolvi começar esse ano de 2017 com uma nova proposta.

Peguei um livro que ensina diversas tarefas para construção de um relacionamento em que a comunicação entre os cônjuges seja a base da construção de um casamento saudável e quase inabalável.

Desta forma, estou me propondo a passar meu ponto de vista acerca de cada tarefa indicada pelo livro.

São 365 tarefas, uma para cada dia do ano.

Portanto, as tarefas devem ser feitas com parcimônia e de forma que cada indivíduo do relacionamento tenha tempo de refletir sobre cada uma delas durante este investimento anual em seu relacionamento.

A primeira tarefa começa explicando como será esse próximo ano de compromisso com seu cônjuge e a importância de termos uma direção, um plano, um objetivo, quando estamos juntos com uma pessoa.

Assim, os cônjuges devem assumir o controle do seu relacionamento e esquecer a paródia do cantor Zeca Pagodinho: "Deixe a vida me levar".

O casal não pode deixar a vida comandar seu relacionamento, mas o seu relacionamento deve ser comandar sua vida, mas isso requer esforço.

Só se chega a algum lugar se se sabe onde quer se chegar. 

Portanto, o primeiro dia é para alertar para a construção de um planejamento de vida conjunta que conscientemente requer esforço.

CASAMENTO BLINDADO – RENATO E CRISTIANE CARDOSO

Sendo um dos livros mais utilizados em cursos para casais, fica difícil iniciar a leitura sem uma expectativa positiva de leitura.

Os autores dividiram o livro em quatro partes: Entendendo o Casamento, Emoção versus Razão, Desmontando e Remontando o Amor, e Fazendo a Blindagem.

Logo em sua Introdução, eles afirmam que o problema não é a falta de amor, mas sim a falta de ferramentas para resolver os problemas da convivência, até porque podemos aprender a amar, pois amar não é sentir, mas conhecer a outra pessoa e mesmo assim admirá-la.

Fator determinante para Entender o Casamento é “...conhecer a outra pessoa profundamente  e descobrir as suas raízes...” para que possamos compreender o porquê de tal comportamento, tirando o foco do seu cônjuge e focando no verdadeiro problema.

A segunda parte do livro revela que o casamento deve ser tratado como uma empresa, ou seja, racionalmente.  Portanto,  deve-se definir o problema, descobrir  a sua causa, resolver e preveni-lo.

Para resolver os problemas encontrados, os autores sugerem dez passos: reunir-se e iniciar comunicação imediatamente; ouvir; perguntar; focar nos fatos; explorar ideias; propor uma solução; concordar com um plano de ação; definir quem fará o quê, e fazer; ver se está funcionando; se estiver funcionando, continuar, se não, repetir o processo. 

(Antes de terminar a descrição da composição do livro eu tenho que falar... Já deu pra notar que não sou nada racional, não é? Imagina como vou colocar em prática algo tão metódico dentro de um relacionamento tão emocional, pelo menos para mim).

Os autores acreditam que como seres dotados de inteligência somos capazes de controlar nossas emoções sem reprimi-las nem descarregando-as em nosso cônjuge.

Na terceira parte discute sobre o papel do homem e da mulher no relacionamento, a importância de entenderem que a partir do matrimonio eles formam uma família e de que devem reconhecer seus defeitos que prejudicam seu relacionamento e que devem mudar.

Na última parte, para Fazer a Blindagem do Casamento, os autores falam sobre as necessidades básicas da mulher, as necessidades básicas do homem, o sexo para ambos, e, por fim, as 27 ferramentas para resolver problemas de convivência.

Posso dizer que apesar de tratar o casamento um tanto como um relacionamento metódico é uma forma objetiva de solucionar problemas e que pode dar certo.

Tratar o casamento como uma empresa nunca tinha passado pela minha cabeça, mas na cabeça do Renato Cardoso é assim que funciona. Quem sou eu pra discutir?

O difícil mesmo vai ser as mulheres controlarem suas emoções e colocarem sua racionalidade em primeiro lugar em prol do Casamento.

Creio que  muita oração vai ser necessária na construção diária de um relacionamento saudável e fortalecido.

Como não podia ser o contrário, o livro foi muito bem escrito, muito didático, acessível a todos os tipos de públicos interessados e até muito divertido. Recomendo!!!